O consumo de alimentos saudáveis vem ganhando destaque entre os brasileiros, e foi aumentado com a chegada da pandemia. Em 2020, as vendas desses produtos – que incluem desde alimentos sem glúten, sem lactose ou com menor teor de sódio à orgânicos certificados – atingiram R$ 100 bilhões no país, segundo a Euromonitor Internacional. Esse cuidado em trazer opções de preparos para pessoas com restrições diversas é muito importante, inclusive, para empreendimentos que desejam destacar-se da concorrência. Mas afinal, o que seria uma alimentação inclusiva?
Alimentação inclusiva é a prática de incluir pessoas que possuem restrições alimentares em qualquer ambiente, seja um evento, bar ou restaurante. O termo refere-se à adequação de alimentos para as pessoas com alergias e outras complicações, permitindo que elas possam ser consumidas sem que haja algum problema. Investir nesse segmento não é tão complicado quanto parece, se você se mantiver atento aos cuidados necessários na preparação do alimento.
Celíacos, alérgicos ou intolerantes ao glúten; intolerantes ou alérgicos à lactose; diabéticos, veganos e vegetarianos, entre outros. Esses são apenas alguns grupos de pessoas que se beneficiam, quando estabelecimentos variados passam a adotar a alimentação inclusiva no seu cardápio. E isso, a longo prazo, se torna um diferencial competitivo. Logo, o sucesso de um produto ou empresa é resultado da atenção dada às exigências de seus consumidores.
Vale ressaltar que, atualmente, empreendimentos que não se adaptam ao público com restrições alimentares saem perdendo. Portanto, cada pessoa tem suas necessidades, gostos pessoais e particularidades quando falamos sobre alimentação. Ademais, pessoas que apresentam restrições alimentares, irão buscar estabelecimentos que oferecem boas opções de produtos e refeições para elas.
Entretanto, apesar da alimentação funcional ser um nicho de mercado em crescimento, ainda há poucas organizações que disponibilizam produtos seguros, saborosos e de qualidade para pessoas com dietas restritas. Estabelecimentos que produzem alimentos sem glúten, em uma cozinha na qual manipulam-se itens compostos por farinha de trigo por exemplo, devem buscar orientação para evitar a contaminação cruzada, o uso comum de utensílios e equipamentos e a limpeza inadequada são as principais causas desse tipo de contaminação. Por isso, ter um Manual de Boas Práticas de Fabricação é essencial para quem trabalha com esse e tantos outros nichos do ramo alimentício.
A procura por alimentos veganos, sem glúten ou lactose é uma tendência que só cresce ao decorrer dos anos, seja por questões de saúde ou de bem-estar pessoal. Sendo assim, é necessário que tenhamos conhecimento deste fato para ficarmos à par das novas possibilidades do mercado, e diante disso investir no Desenvolvimento de Novos Produtos, na integração e inclusão das pessoas nos mais variados ambientes. Dessa forma, o seu estabelecimento participará ativamente do mercado, sendo um diferencial.
A PROJEQ quer ajudar a promover uma alimentação mais inclusiva, desenvolvendo um novo produto pensado especialmente para o seu estabelecimento e garantindo a qualidade de sua produção. Muito além da nutrição, comer é uma experiência ligada as sensações, que devem ser vivenciadas e compartilhadas por todos nós! Entra em contato conosco para marcar um diagnóstico gratuito.
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